sexta-feira, 16 de maio de 2014

Linha do Tempo: 6º Mês

Bom dia - com meus olhos de meia lua
O último mês da minha licença maternidade foi um misto de felicidade, por ter conseguido curtir o Bernardo intensamente, e ansiedade pelo retorno ao trabalho. Consegui, sem muito esforço, convencer a Ana (empregada doméstica da minha mãe) a ficar com o bebê enquanto estou trabalhando, com o auxílio da nona e da tia Carol. Deixo ele pela manhã, vou almoçar e dar mamá, e o retorno à tarde é bem na hora de mais um mamazinho. Ele fica bem tranquilo, não dá trabalho e aceitou muito bem ficar sem mim por algumas horinhas. Agradeço imensamente a dedicação da "Dada" Ana, que dá conta de todo o serviço sem deixar de atender o Gugu.

Bernardo é uma criança muito sorridente. De tudo ele acha graça, acorda sorrindo, e está sempre mostrando seus olhos de meia lua a todos. Não é nada difícil tirar um sorrisinho daquela carinha linda!
Agora ele já pega os brinquedinhos sozinho, consegue se virar de lado quando deitado, fica bem firme de bruços, morde tudo que coloca na boca e está virando de bruços, só que ainda fica com o bracinho preso embaixo do corpo.
Me tira do sol, mãe!
Está muito arteiro, coloco ele no bercinho e ele logo dá jeito de fazer a maior bagunça. Sabe se nanar sozinho, fica cantarolando e dorme, muitas vezes, sem que precise alguém para embalar. Quando está no ginásio, seguidamente fica atravessado de tanto retoço! Segue amando as mãos e fica admirando-as por longos períodos.
O Bê não gosta muito de claridade, quando saímos com ele no sol, ele fecha os olhinhos, da umas gemidas e faz um monte de caretas. De carro, sei bem quando está pegando sol nele - o bebê avisa...
Deixamos ele assistindo TV por alguns minutos e descobrimos que ele adora o desenho do Kick Buttowski. Agora tudo aqui em casa termina em "owski": Bebezowski, Bernardowski, Guguzowski, mãozowski, cabelowski, etc etc...

Cadê o Gugu bagunceiro?
Confesso que não é fácil a hora da separação. Talvez seja muito mais difícil pra mim do que para ele. A minha sorte é que, por trabalhar em um banco, o horário já é reduzido e, melhor do que isso,
é ter somente que atravessar a rua para ver meu pequeno. Sei que ele fica muito bem cuidado e que é importante essa transferência de cuidados. Tudo é uma questão de adaptação. Achei que fosse perder algumas fases importantes do desenvolvimento dele, mas não foi assim. O melhor de tudo é chegar em casa, depois de um dia de trabalho, e ver aquele sorriso lindo direcionado a mim. É a melhor recompensa!


Existe um modelo mais lindo do que esse?

Fofão!


Todo magrão

Quero morderrrr

Amo essa mão mais que tudo

Lon-lon...


Nenhum comentário:

Postar um comentário